terça-feira, 11 de agosto de 2015

Após frear consumo, estado de SP volta a gastar mais água no inverno.


Em março, 82% dos prédios pouparam água; em junho, redução foi de 76%.
Os condomínios residenciais de São Paulo aumentaram o consumo de água no início do inverno, estação de maior estiagem no estado. Em março deste ano, 82% dos prédios conseguiram economizar, mas nas contas pagas em julho (referentes ao consumo de junho), a redução do consumo atingiu 76% dos condomínios.
O cálculo compara as contas de água de cada mês consumo médio do período entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2014, antes do agravamento da crise hídrica em São Paulo. O levantamento foi feito pela empresa de administração condominial Lello, com base nas faturas de 1,7 mil empreendimentos da capital, região do ABC, Campinas e litoral do estado.
Desde fevereiro de 2014, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) oferece desconto na fatura para quem economizasse água e isso estimulou a redução do consumo. A economia financeira com o bônus na fatura foi, em média de R$ 1.870 por empreendimento em junho, de acordo com a Lello. O valor é 8,7% menor à média de R$ 2.151 de economia por prédio verificada em março.
Segundo o último balanço divulgado pela Sabesp, a Região Metropolitana de São Paulo atingiu 83% de redução de consumo em junho, a mesma taxa atingida em maio. O resultado é considerado o mais alto desde o início do programa.

A gerência da empresa de administração condominial Lello confirmou que a maioria dos prédios tem mantido um grande esforço para poupar água, mas classificou os dados como um "sinal amarelo", já que o nível dos reservatórios ainda continua baixo.
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