O monitoramento
da qualidade da água de poços artesianos é uma obrigatoriedade exigida
pelos órgãos estaduais: DAEE, Vigilância Sanitária e CETESB, que consiste em
adicionar cloro na água, em proporção exigida conforme portaria 2914/2011 de
modo a garantir que todos os pontos de acesso e coleta de qualidade da água de
poços artesianos estejam dentro dos padrões exigidos. A dosagem do cloro é
feita por equipamentos apropriados, interligados no equipamento de bombeamento
de um poço, que passam a trabalhar em conjunto.
O monitoramento
da qualidade da água de poços artesianos consiste no controle e
acompanhamento bacteriológico e adição do cloro, acompanhamento de minerais
provenientes da formação geológica, arrastados e bombeados pela água do poço,
que fazem parte do monitoramento da qualidade da água de poços
artesianos por análises químicas periódicas e por um responsável químico.
Os
relatórios gerados pelo monitoramento da qualidade da água de poços
artesianos e as análises físico/química por um profissional químico
certificado, como também os laudos, são protocolados no órgão responsável. A
legislação atual exige o monitoramento proveniente de poços artesianos ou
outras captações utilizadas para consumo humano.
É possível identificar quatro diferentes tipos de
avaliações: monitoramento básico, inventários, vigilância e de
conformidade.
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